Tudo começou com o show de Linkin Park, cujo significado vai bem além da música, e reflete muito mais na minha vida pessoal. Depois, tive o prazer de conhecer Washington, uma cidade linda e com museus fantásticos (GRATUITOS), mas que me incomodou um pouco (ou muito) em seus memoriais que mostram uma "América" que não me agrada nem um pouco. Ainda voltei a NY para comer no Cake Boss (So exciting), comprar meu sabre de luz (que a força esteja ao nosso lado) e assistir, até então, ao melhor espetáculo ever: O Fantásma da Ópera. Contudo, ao longo de tantos bons momentos, também tive que me despedir de várias pessoas que fizeram os meus dias serem muito mais interessantes e memoráveis, e por que não dizer, que tive que me despedir de bons amigos.
Amigos, essa foi a palavra chave do mês. Em todos os momentos que listei, assim como outros que foram importantes,eu estive ao menos com um dos meus amigos, seja aqueles de uma década, seja aqueles que me fizeram perceber que passei tempo suficiente nesse país a ponto de criar afeição por alguns. A cada nova música, experiência, ou despedida eu pensei "O mundo é grande o suficiente para eu me surpreender e o tempo é curto demais para eu desperdiçar". E de fato me surpreendi, porque os sorrisos e momentos de alegria foram ainda mais intensos quando perto daqueles que vivenciaram isso comigo; e a tristeza e saudade foram substituidas pela confirmação de que vivi momentos maravilhosos ao lado de pessoas pelas quais aprendi admirar, não importando se são brasileiros, líbios, japoneses ou de qualquer outra nacionalidade.
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