Saturday, May 24, 2014

New York, New York

New York, New York... uma boa surpresa, poderia me limitar a dizer isso, contudo tem tanto o que se dizer dessa viagem que seria injusto parar por aqui. Quem me conhece sabe que nunca sonhei realmente em vir pros EUA, não é algo que cresci querendo, e NY não seria lá o primeiro lugar do mundo que gostaria de conhecer. Prédios, e mais prédios, tudo reto demais e grande demais, coisas que nunca me seduziram até... conhecer NY. A cidade que não dorme me seduziu, encantou, inspirou e surpreendeu; o lugar dos arranha-céus passou a significar um lugar para abrirmos os olhos para o mundo.


Quem já teve a oportunidade de visitar NY deve ter tido a oportunidade de ir ao famoso Central Park, a Times Square ou à Estátua da Liberdade; e não, não é como eu pensava, é muito melhor, muito mais intenso, mágico, impressionante e incrível. A Times é um ponto que mostra bem o que É NY, luzes e mais luzes, é um espetáculo em que você assiste se perdendo em tamanha imensidão. A Estátua da Liberdade, apesar de ser menor que eu pensava, é um lugar incrível; andar de balsa até a ilha me garantiu uma visão que poucas vezes vi, a cidade vira plano de fundo de algo muito mais incrível. E o central Park, Deus o Central Park... eu não vou mentir, simplesmente não disponho de palavras para descrever a magia do lugar. Lembro que assim que vi o parque eu senti uma tranquilidade e felicidade descomunal, era tanta beleza e delicadeza que fiquei olhando para aquilo por um tempo enorme.



“Ah, ok você está exagerando”, possivelmente se estivesse lendo isso antes de ir até esses lugares eu pensaria isso, mas como disse, a cidade me surpreendeu. Não vou mentir, até essa semana eu não entendia o porquê de tanta gente comprar coisas com os dizeres “I Love NY”, hoje eu entendo e ainda entro na dança. Talvez isso que tenha sido importante, essa viagem não me mostrou apenas lugares bonitos, até por que se eu quiser ver coisa bonita eu olho nas imagens do Google, mas ir para lá me deu “sensações”, despertou sentimentos e pensamentos variados, foi uma experiência bastante pessoal digamos assim. Percebi que o “conhecido” é muito pouco, é quase nada, é monótono; eu quero mais, mais imagens, mais lembranças, mais emoções, quero mais vida. 


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